Para nós, enquanto jovens, esta iniciativa tem vantagens óbvias ao nível da motivação sobretudo dos elementos mais novos do agrupamento para vivenciarem pelo menos uma missa por mês. Bem sabemos que uma maior regularidade seria de esperar, sobretudo da parte de um grupo assumidamente católico como aquele que representamos. Por outro lado, também é sabido que, se estas eucaristias em que podemos tomar parte de um modo diferente não existissem, para muitos seria apenas mais um domingo para dormir até mais tarde... Enfim, para um sim, para outros nem tanto...
De qualquer maneira, é de louvar o empenho que o nosso grupo, em conjunto com outros, tais como a Juventude Operária Católica, por exemplo, desenvolveu ao longo deste ano, mais representativamente ao nível da animação sonora das eucaristias mas também através de outras dinamizações, procurando mostrar assim a presença da juventude na paróquia, a sua fé e a força que estão dispostos a empregar ao serviço da comunidade.
Assim, muitos ensaios, guitarradas, repetições e risadas depois, cremos que o resultado foi sempre sendo positivo (da nossa parte foi indubitavelmente bastante gratificante), aliando o gosto pela expressão da fé ao recurso à animação inerente à nossa juventude.
Soube bem ouvir hoje o Senhor Padre Carlos Alberto focar no final da eucaristia que nos espera ver pela igreja até Outubro e que aguarda até lá pelo regresso das NOSSAS (entenda-se de toda a Paróquia) Missas da Juventude!
Qual aclamação da Homilia: "Que assim seja!"
13 comentários:
Muito bem postado! Na verdade, a Missa da Juventude teve maior significado, na minha opinião, com o coro a ser 'enjeitado' pelos jovens Escutas e pela Joc (mais concretamente). É de continuar daqui para frente, onde até se pode formar um (ainda) melhor coro e chamar mais gente (subentenda-se) à Igreja.
1067 4ever!
té...
Com este post não existe muito mais para dizer... esta quase tudo dito. Foi uma iniciativa conseguida. No entanto, não posso deixar de salientar um aspecto que não ficou focado neste post. Tudo isto foi possível graças a quatro “organismos” da Paroquia, a JOC, o MAAC, os Escuteiros e a Catequese. Deste quatro, sem menosprezar os outros três, temos de reconhecer que a Catequese, foi sempre o motor dinamizador de todo este projecto. Foi pela vontade da Catequese Paroquial, que tudo isto se iniciou... e foi com grande alegria que todos os outros “organismos” se envolveram e o resultado final está a vista de todos.
Uma comunidade só se torna comunidade, quando todos se empenham num projecto comum: É através deste empenho colectivo que será sempre possível fazer alguma coisa. Como cantamos todos ontem no final da celebração: “Ide amigos, pelo mundo, anunciar o amor. Sede minhas testemunhas...” Estamos a ser claramente anunciadores de Jesus Cristo. Parabéns a todos, pelo tempo perdido, pelo empenho, pela dedicação... Até Outubro...
Canhotas, Gonçalo Moura Costa
Parece-me que o Semedo escolheu mal a palavra "enjeitado" uma vez que o seu siginificado é "recusado, abandonado, repudiado".
Talvez quisesse dizer " enfeitado alegrado, animado". Assim espero eu claro!
Se me permitem a minha opinião, completamente isenta:), também achei muito positiva a experiência.
Claro que ainda há umas arestas a limar, mas o que importa é continuar e tentar melhorar sempre.
Agora se temos de "levar com as normais até Outubro", depende do nosso estado de espírito e da nossa presença ou não nas eucaristas, não é?
Não posso deixar de fazer um comentário às palavras do Semedo,que no meu entender são completamente despropositadas.Se pararmos um bocadinho para pensar, e analisarmos bem as situações, podemos também concluir que também alguns elementos são "enjeitados" pelo agrupamento,pois nem todos os miúdos são tratados da mesma forma. Resta-me só referir que felizmente não é preciso ser domingo da juventude para a Igreja ficar cheia.
la veem outra vez os anónimos
qual eh o problema de dizerem o vosso nome quando escrevem aqui alguma coisa
ninguém vos vai falar de lado nem cair em cima só por terem uma opinião diferente de alguém
Os nossos amigos 'anónimos' parece que gostam muito de nós. Mas passariam a gostar mais se se identificassem e falassem pela frente, em vez de deixar comments (agora digo eu) despropositados. Esses sim, têm palavras sem valor... Enfim...
Ninguém gosta de comentários anónimos, parece lógico que este espaço existe para uma partilha de pontos de vista e de opiniões que possam de alguma forma fazer crescer o agrupamento e o movimento em si. Já não é a primeira vez que alguém por detrás da segurança do computador, critica o agrupamento ou alguma pessoa em particular. Aconteceu num passado recente, as criticas ferozes e fúteis de um anónimo à minha pessoa. Voltou agora acontecer de uma mais leve e menos mesquinha. Não sei até que ponto será legítimo ou não comentar sem ter a coragem de assinar o que escrevem… Também não importa muito dissertar sobre esse assunto agora.
O que importa é mesmo o conteúdo crítico do comentário. Lamento que este pai ou esta mãe (sim que este comentário tem tudo menos de anonimato), não conheça ou não queira conhecer a dinâmica do CNE. Passo em informar que pelo artigo 57 do Regulamento Geral do CNE, todos os educandos tem assento no Conselho de Pais, onde livremente podem apresentar as suas indignações em relação à “exclusão” do seu educando. Não me parece que alguma vez o tenham feito. Também não me parece que num movimento como este, alguém seja excluindo de alguma forma, é natural e legitimo que a relação entre escuteiros e equipa de animação possa ser mais forte num caso ou outro, mas nunca nada parecido com a rejeição ou a exclusão.
Convido este pai/mãe anónimo (?) a estabelecer contacto com o Conselho Permanente de Pais ou com equipa de animação do seu educando, de forma que esse sentimento de exclusão possa ser resolvido e dessa forma de certeza que esta a contribuir positivamente para o seu educando, para o agrupamento e para o movimento.
Deixo aos artigos do Regulamento Geral do CNE que citei:
Artigo 57.º
Conselho de Pais
Dado que a tarefa educativa compete fundamentalmente à família, cada Agrupamento tem um Conselho de Pais, consti¬tuído por todos os encarregados de educação dos associados menores, funcionando como órgão consultivo.
O Conselho de Pais é presidido pelo Chefe de Agrupamento ou por outro dirigente por ele designado, coadjuvado pelos restantes membros da Direcção de Agrupamento.
O Conselho de Pais reúne, no mínimo, uma vez por ano e sempre que convocado pelo Chefe de Agrupamento, por sua iniciativa ou a requerimento de um quinto mais um dos seus membros.
Artigo 58.º
Comissão Permanente de Pais
O Conselho de Pais pode eleger uma Comissão Permanente de Pais para colaborar com a Direcção de Agrupamento, quando esta o solicitar.
Termino com um apelo, deixemo-nos de críticas fáceis, de comentários ridículos e vamos todos contribuir positivamente para o agrupamento, para Igreja, para a sociedade. Vamos estar juntos, para mais e melhor escutismo.
Canhotas, Gonçalo Moura Costa
Frequento o blog do Agrupamento de Escuteiros da Pampilhosa, acerca de 2 anos, altura em que tive o privilégio de conhecer pessoalmente o então CIL Gonçalo Costa.
Eu também fui escuteira durante 11 anos e recordo algumas das discussões que agora vejo plasmadas nestes comentários.
Não conheço pessoalmente nenhuma das pessoas em causa. No entanto, apraz dizer que concordo com o comentário do Chefe Gonçalo – alias nada que me surpreenda – uma vez mais este dirigente apela ao diálogo franco e claro, à contenção da crítica fácil, e chama as pessoas a um diálogo sincero no local próprio.
Só desta forma é possível fazer-se escutismo. Continuem com a dinâmica do vosso agrupamento e já agora em jeito de despedida, fica um pedido: libertam o Gonçalo para outras actividades onde também se encontra inserido, nós também temos saudades dele.
Saudações escutistas,
Sofia Barracas “escuteira da Covilhã”
Não estou a perceber... A Sofia Barracas é o 'Anónimo' que por aqui tem andado?
"libertam o Gonçalo para outras actividades onde também se encontra inserido, nós também temos saudades dele"
nao percebi
Escrevo de novo, uma vez que o meu simples comentário teve uma reacção que modestamente não estava à espera. Eu não sou nenhuma comentadora assídua do vosso blog, o comentário anterior foi o primeiro que editei neste espaço.
O que o comentador, suponho que também escuteiro “Russo” não percebe, é algo simples e não foi qualquer crítica camuflada. Apenas em jeito de desabafo, expressei publicamente que o Gonçalo “perde” muito tempo com o escutismo, não contribuindo da mesma forma para os outros organismos que está inserido e para as pessoas que o rodeiam.
Peço desculpa pelos transtornos causados.
Saudações Escutistas,
Sofia Barracas
nao ouve transtornos nenhuns da minha parte apenas uma questao que nao tinha percebido e que nao entendi muito bem pq conheço bem o gonçalo e sei que esta metiod noutros projectos pelos quais se interesse e nao tem sido o escutismo a roubar-lhe muito tempo para que tal nao acontece
depois quanto ao facto de o Gonçalo perder muito tempo com o escutismo em relaçao as outras instituições em que esta inserido só ele pode falar nisso..mas eh sinal que realmente gosta do escutismo e quando se gosta Sofia não se para eh sempre a pensar em projectos novos, coisas novas sempre a pensar...(pelo menos falo por mim)
sim sou escuteiro
Comentador “Russo” escuteiro: Não me parece que conheças assim tão bem o Gonçalo, como verbalizaste neste teu comentário. Não achas!?
Nós sabemos o que estamos a falar…
Boa festa e hoje aí estarei convosco.
Saudações escutistas,
Sofia Barracas
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